Bíblia! Por que devo crer nela?!

Por acaso você já ouviu falar, da historia do “homem mais forte do mundo” que derrubou “mil homens com uma queixada de jumento” (JZ 15,16).
Calma não estou falando do “Hercules” (personagem que segundo a mitologia – grega, foi o homem mais forte do universo), nem tampouco do “super – homem” (personagem de historia de quadrinho).
·        Do “machado que flutuou nas águas” (2º RS capitulo 6).
·        Do homem que foi “engolido por um peixe” (JN 2,01 - 10).
·        Do rapaz que “derrubou um gigante” (2º SM capítulo 17).
·        Do homem que foi “jogado na cova dos leões” (DN 6).
·        Dos três amigos que, foram “jogados na fornalha” (DN 3, 9 - 30).
Ficou curioso que tal espera, um pouco mais.
Essas e outras histórias você encontra na Bíblia.
Que tal correr pra lá e conferir, boa leitura (calma não se apresse, leia com atenção este texto e logo depois faça uso da leitura bíblica)!
Embora a Bíblia não seja um livro, de fácil compreensão.
Ainda assim contêm respostas para os nossos dilemas.
Você sabia que: ... Vozes autorizadas de grandes mestres das letras levantam – se em defesa da Bíblia como livro singular. Dentre eles se destacam:
Pedro Calmom, magnífico Reitor da antiga Universidade do Brasil:
Livro dos livros, a Bíblia é o fundamento de uma cultura que se fez com a palavra – no principio era o verbo – a promessa, a divina promessa da justiça, que pacifica os homens; que os incorpora na sociedade; que lhes abre as portas da sobrevivência. Alicerce de uma civilização eminentemente moral, a Bíblia é o eterno documento do espírito, mensagem de comunhão do homem com Deus”.
Coelho Neto, polígrafo – homem de fé:
O livro de minha alma, a Bíblia, não o encerro na biblioteca entre os livros de meus estudos. Conservo – a sempre á minha cabeceira, á mão. É dela que tiro bálsamo para as minhas dores nas horas de agonia. É vaso em que cresce a verdade. Nela vejo sempre a verdade esperança abrindo – se na flor celestial, que é a fé. Eis o livro que é a valise com que ando em peregrinação pelo mundo”.
J. J. Rosseau filosofo Francês:
Eu confesso que a majestade das Escrituras Sagradas me abisma, e a santidade do Evangelho enche meu coração. Os livros dos filósofos com toda a sua pompa, quanto são pequenos á vista deste! Pode – se crer que um livro tão sublime e, ás vezes, tão simples, seja obra dos homens?!”
Erasmo Braga, teólogo:
Considerando a Bíblia pelo seu aspecto literário, não se compreende como intelectuais podem permanecer indiferentes á grande fonte em se abeberaram os que fizerem a nossa literatura – eminentemente bíblica -, e deram maciez, tom suave e caminho ao nosso meigo idioma. Como se pode ler Bernard, Frei Luiz, e Vieira, e não possuir o veio donde lhes saiu o ouro de lei – Deus?”
Tobias Barreto, escritor:
A Bíblia é um modelo de tudo quanto é bom e belo, e se outras razões não determinassem sua leitura, bastaria o gosto, o simples instinto literário, para levar – nos a folhear, a admirar as palavras sublimes...”.
Victor Hugo, escritor francês:
Há um livro que, desde a primeira letra até a última, é uma emanação superior; um livro que contêm toda sabedoria divina, um livro que a sabedoria dos povos chamou de Bíblia. Espalhai evangelhos em cada aldeia; uma Bíblia em cada casa!
Cesar Cantu, historiógrafo:
A Bíblia é o livro de todos os povos, de todos os séculos, e para todas as idades... ”(1).
A Bíblia transforma vidas!

“... Na família de Jonathan Edwards, cristão praticante e amante das escrituras, foram pesquisados 1394 descendentes e, constatou – se o seguinte:
·        295 receberam diplomas universitários.
·        23 chegaram reitores de universidades.
·        65 professores universitários.
·        3 senadores dos Estados Unidos.
·        3 governadores estaduais e outros ministros enviados a nações estrangeiras.
·        130 juízes.
·        100 advogados, sendo um reitor de universidade de direito.
·        56 médicos, sendo um reitor de universidade de medicina.
·        75 oficias na carreira militar.
·        100 missionários e pregadores famosos, bem como autores destacados.
·        80 desempenharam alguma função publica.
·        3 foram prefeitos de grandes cidades; um foi superintendente do tesouro norte – americano e, um deles, foi vice presidente dos Estados Unidos... ”(2).
“... A citação de Robert Chapman a seguir é longa, mas merece uma leitura cuidadosa.
Esse livro contém a mente de Deus, o estado do homem, o caminho da salvação, o destino dos pecadores, e a felicidade dos crentes. Suas doutrinas são santas, seus preceitos obrigatórios, suas historias são verdadeiras e suas decisões imutáveis. Leia – o para ser sábio, creia nele para estar seguro e pratique – o para ser santo. Ele contém luz para orientá – lo, alimento para sustentá – lo e consolo para lhe dar alegria. É o mapa do viajante, o cajado do peregrino, a bússola do soldado, e a constituição do cristão. Aqui o paraíso é restaurado, o céu, aberto, e as portas do inferno fechadas. Cristo é seu grande personagem, nosso bem é planejado, e a gloria Deus é o seu fim. Deve preencher a memória, sondar o coração e orienta os pés.
Leia – o devagar, com freqüência, com oração. É uma mina de riquezas, um paraíso de gloria e um rio de prazer. Foi – lhe dado vida, será aberto no juízo, e lembrado para sempre. Implica a mais alta responsabilidade, recompensa o trabalho mais árduo e condena todo aquele que brinca com seu conteúdo sagrado “(3).
Profecias messiânicas do Antigo Testamento (AT), confirmadas no Novo Testamento (NV).
Eis alguns exemplos:
·        Seu lugar de nascimento (sobre Cristo) “Mas tu, Belém – Efrata, embora pequena entre os clãs de Judá, de ti virá para mim àquele que será o governante sobre Israel” (MQ 5,02).
·        O comprimento no Novo Testamento. Quando os sábios vieram do Oriente á procura do Messias, os escribas de Jerusalém sabiam com base nessa profecia que o Messias nasceria em Belém.
·        Sua atitude para com seus acusadores. “Ele foi oprimido e afligido; e, contudo, não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como ovelha diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a boca” (IS 53,07).
·        O comprimento no Novo Testamento. “Então Pilatos lhe perguntou: “Você não ouve a acusação que eles estão fazendo contra você?”Mas Jesus não lhe respondeu nenhuma palavra de modo que o governador ficou muito impressionado” (MT 27.13,14).
·        Seu sepultamento na sepultura de um homem rico. “Foi lhe dado um túmulo com os ímpios, e com os ricos em sua morte, embora não tivesse cometido nenhuma violência nem houvesse nenhuma mentira em sua boca” (IS 53,09).
·        O comprimento no Novo Testamento. “Ao cair da tarde chegou um homem rico, de Arimatéia, chamado José, que se tornara discípulo de Jesus. Dirigindo – se a Pilatos, pediu o corpo de Jesus, e Pilatos ordenou que lhe fosse entregue. José tomou o corpo, envolveu – o num lenço limpo de linho e o colocou num sepulcro novo, que ele havia mandado cavar na rocha. E, fazendo rolar uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro, retirou – se” (MT 27.57 – 60).
·        Sua ressurreição dos mortos “... Por que Tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitiras que o teu santo sofra decomposição” (SL 16,10).
·        O cumprimento no Novo Testamento. “Irmãos, posso dizer – lhes com franqueza que o patriarca Davi morreu e foi sepultado, e o seu túmulo está entre-nos até o dia hoje. Mas ele era profeta e sabia que Deus lhe prometera sob juramento que colocaria um dos seus descendentes em seu trono. Prevendo isso, falou da ressurreição do Cristo, que não foi abandonado no sepulcro e cujo o corpo não sofreu decomposição” (Atos 2.29 – 31).
·        Seu assento á direita de Deus. “O Senhor disse ao meu Senhor: “Senta – te á minha direita até que eu faça dos teus inimigos um estrado para os teus pés” (SL 110, 01).
·        O comprimento no Novo Testamento. “Tendo dito isso, foi elevado para ás alturas enquanto eles olhavam, e uma nuvem o encobriu a vista deles” (Atos 1.09).

Bíblias de estudo!Por que existem tantas?

·        Bíblia do estudante aplicação pessoal” editora CPAD.
·        Bíblia de estudo da turma” editora Atos.
·        Bíblia de estudo pentecostal” editora CPAD.
·        Bíblia de estudo Shedd”, editora Shedd, editor Russel Shedd.
·        Bíblia de estudo Thompson”.
·        Bíblia de estudo Dake”, editora CPAD (diga – se de passagem, muito controversa).
·        Bíblia de estudo apologética” (para aqueles que gostam de defender a fé), editora ICP (Instituto Cristão de Pesquisa).
·        Bíblia de estudo Almeida”.
·        Bíblia de estudo Scofield”.
·        Bíblia estudo batalha espiritual e vitoria financeira” editora CENTRAL GOSPEL.
·        Bíblia de estudo temas em concordância” editora CENTRAL GOSPEL.
E se você pensa que acabou eu sinto muito, mas infelizmente NÃO. Pois o pastor Silas Malafaia, apresentador do programa “VITORIA EM CRISTO”, anunciou no dia 22/11/2010 o lançamento da “Bíblia da saúde” editora CENTRAL GOSPEL. Poxa vida esta bíblia há de fazer muito sucesso com os profissionais da saúde.
Isto é apenas a ponta do iceberg, pois os exemplos são infinitos, mais o que me chama a atenção é que parece que estamos vivendo uma verdadeira “guerra” de mercado.
Há antes que eu me esqueça as Bíblias de estudo são excelentes auxílios para aqueles que encontram dificuldade no texto.
Quem destruísse este livro, como já tentaram fazer os inimigos da felicidade humana, nos deixaria profundamente desconhecedores do nosso Criador, da criação do mundo que habitamos, da origem e dos progenitores da raça, como também do nosso futuro destino, e nos subordinaria para sempre ao domínio do capricho, das dúvidas e da concepção... A destruição deste livro despovoaria o céu..a destruição deste livro nos roubaria de uma vez tudo quanto evita que nossa existência se torne a maior das nossas maldiçoes...e degradaria o homem a ponto de ele ter ciúme da posição dos próprios animais” – DR. Payson.(4).

Os cristãos a Bíblia e as falsas teorias da inspiração.
·        A teoria da inspiração natural humana – “Essa teoria ensina que a Bíblia foi apenas escrita por homens dotados de gênio e força intelectual especiais, como Milton, Sócrates, Shakespeare, Camões, Rui Barbosa e inúmeros outros. Isso não nega o sobrenatural. Os escritores da Bíblia reivindicam que era Deus quem falava através deles (2ª SM 23.02 c/c AT 1.16; JR 1.09 c/c ED 1.01; EZ 3,16 – 17; AT 28.25).
·        A teoria da inspiração divina comum - ensina que a inspiração dos escritores da Bíblia é a mesma que hoje nos vem quando oramos, pregamos, cantamos, ensinamos, andamos em comunhão com Deus etc. isso é errado, porque a inspiração comum que o Espírito nos concede admite gradação, isto é, o Espírito Santo pode conceder maior conhecimento e percepção espiritual ao crente á medida que este ore se consagre e procure santificação, ao passo que a inspiração dos escritores da Bíblia não admite graus. O escritor era ou não era plenamente inspirado... Centenas de vezes encontramos esta expressão dos profetas. “E veio a mim a palavra do Senhor”, indicando o momento em que Deus os tomava para transmitir a sua mensagem.
·        A teoria da inspiração parcial – ensina que algumas parte da Bíblia são inspiradas, e outras não; que a Bíblia não é a palavra de Deus, mas apenas contém a palavra de Deus. Se essa teoria fosse verdadeira, estaríamos em grande confusão, porque quem poderia dizer quais as partes inspiradas e quais as nãos inspiradas?...
·        A teoria da inspiração das idéias – ensina que Deus inspirou as idéias da Bíblia, mas não as suas palavras; estas teriam ficado a cargo dos escritores. Ora o que é a “palavra”, na definição mais sumaria, senão “a expressão do pensamento”? Tente agora mesmo o leitor forma uma idéia sem palavras... Impossível!...A inspiração da Bíblia não foi somente “pensada” mais também “falada”. Veja a palavra “falar” em 1ª CO 2,13; HB 1.01; e 2ª PE 1,21... Durante a leitura Bíblica é preciso verificar quem está falando, para quem está falando, para que tempo está falando e em que sentido está falando”
·        As condições – Não houve uniformidade de condições na composição dos livros da Bíblia. Uns foram escritos na cidade, outros no campo, no palácio, em ilhas, em prisões e no deserto... Apesar da pluralidade de condições, a Bíblia apresenta um só sistema de doutrinas, uma só mensagem de amor, um só meio de salvação...
Disse o grande comentador devocional da Bíblia, doutor. F.B Meyer. “O melhor argumento em favor da Bíblia é o caráter que ela forma”...
“... J. L Packer comenta que todo compromisso com a autenticidade da Bíblia deve, ao mesmo tempo, ser considerado como um compromisso com sua autoridade...”.
O que faz da Bíblia um livro tão singular?
“Diante de semelhante indagação, responderia Thomas Watson: “Ainda que eu tivesse a língua dos anjos, mesmo assim não poderia expressar a excelência da Bíblia... O poeta inglês G. K. Chesterton destaca... A Bíblia toda é uma fonte da mais refinada poesia e da mais apurada prosa... Christiane Zschirnt: “... Os conhecimentos que a Bíblia transmite são o maior substrato do mundo ocidental... A Bíblia é o livro do superlativo... Como diria Antonio Vieira, sua redação é claríssima e simples como as estrelas...” (5).
Repartições (divisões) Bíblicas!
... A divisão de capítulos das Escrituras foi realizada em 1250, e a de versículos, entre 1455 e 1551... O antigo Testamento contém 23, 214 versículos inseridos em 929 capítulos. E o Novo, 7, 959 versículos contidos em 260 capítulos. No total são 1, 189 capítulos, 31, 173 versículos, 773,693 palavras e 3.566,480 letras...A Bíblia foi o primeiro livro impresso, em 1455, na Alemanha. Por Johannes Gutenberg...A Bíblia de Gutenberg tinha 1,282 paginas de 42 linhas cada...”
Seções do AT.
Livros do AT.
Lei ou Pentateuco (cinco livros de Moisés).
Gênesis a Deuteronômio.
Historia – doze livros.
Josué a Ester.
Poesia – cinco livros.
Jó a Cantares.
Profecia – dezessete livros.
Isaias a Malaquias.
Seções do NT.
Livros do NT.
Biografia de Cristo – evangelhos.
Mateus a João.
Historia – um livro.
Atos dos Apóstolos.
Ensino – 21 livros.
Romanos a Judas.
Profecia – um livro.
Apocalipse.                                     

Curiosidades Bíblicas!
a)   Deus é mencionado nas paginas sagradas cerca de 8,000 vezes. E a frase “não temas” ocorre 365 vezes... e há cerca de 32,000 promessas...
b)   Os números três e sete são os mais freqüentes em todas as escrituras. Em geral representam a trindade e a perfeição da obra divina.
c)   O maior versículo é Ester 8.9, e o menor, Lucas 20.30. isso pode varias de acordo com a tradução empregada.
d)   Ester e Cantares não contêm a palavra “Deus”, embora a operação dEle esteja implícita nesses livros. Em Cantares 8.6 Deus é apresentado como “Senhor”.
e)   ...O livro de Isaias é uma miniatura da Bíblia, com os seus 66 capítulos...
f)    O maior e menor capítulos da Bíblia estão no livro de Salmos; 119 e o 117... ”(6).

O livro de Esdras capitulo 4 e versículo 2 contém uma curiosidade muito interessante.
“Chegaram – se a Zorobabel e os cabeças de famílias e lhe disseram: Deixai – nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus; como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar – Hadom, rei da Assíria, que nos fez subir para aqui” (As letras em negrito e sublinhas são todas as letras do alfabeto português).
Santo Agostinho escreveu: “Se você crê no que gosta dos evangelhos e rejeita o que não gosta, não é no evangelho que você crê, mas em você mesmo”.

A Bíblia e a arqueologia!

“... A algumas milhas de Nazaré, onde Jesus cresceu, os arqueólogos... desenterraram jóias, utensílios de cerâmica, prensas para extração de azeite de oliva em escala industrial e um anfiteatro romano com espaço suficiente para acomodar mil espectadores...Essa não é a primeira vez que os arqueólogos fornecem mais informações a nossa compreensão histórica da Bíblia. Houve uma época em que os críticos diziam que Moisés não poderia ter escrito o Pentateuco porque a escrita ainda não havia sido inventada. Então os arqueólogos descobriram que a escrita estava bastante desenvolvida, não apenas nos tempos de Moisés como antes de Abraão... As evidencias arqueológicas têm comprovado a Bíblia repetidamente...” (7) “...O Dr. Henry Morris, cientista e apologista cristão, escreveu: É muito importante lembrar que, á vista da grande quantidade de evidencias corroborativas referentes a historia Bíblia... não existe... nem uma descoberta da arqueologia que prove que a Bíblia esteja errada em algum ponto...Quando Nínive foi escavada, milhares de tabuinhas de barro que formavam a biblioteca do rei Assurbanipal da Assíria... entre essas obras havia um conjunto de sete tabuinhas chamadas Epopéia da criação, que falava de seis dias da criação e um dia de descanso, que correspondem á narrativa Bíblica...” (8).
DESCOBERTO MURO QUE CIRCUNDAVA TEMPLO CONSTRUIDO PELO REI SALOMÃO” foi o que informou o jornal mensageiro da paz, edição 1.499, Abril de 2010. (9).
A revista “ISTOÉ”, edição 2093, dar – nos algumas provas arqueológicas que corroboram com a Bíblia.  Vamos a elas.
1ª “Casa do tempo de Jesus, DESCOBERTO EM 2009 ruínas de uma casa de Nazaré que datam do século I d.c...”
2ª “Ossuário de Tiago, DESCOBERTO EM 2002 com as inscrições “Tiago, filho de José, irmão de Jesus...”
3ª “Ossuário de Caífas, DESCOBERTO EM 1990 prova da existência do sumo sacerdote José Caífas...”
4ª “Barco de Tiberíades, DESCOBERTO EM 1986...”
5ª “Inscrição de Pilatos, DESCOBERTA EM 1962...”
6ª “Homem crucificado DESCOBERTO EM 1968; esqueleto de homem crucificado no século I d.c...”
7ª “Encontrada a casa de Pedro, à residência do chefe dos apóstolos”.
8ª “Cidade de Herodes, DESCOBERTA EM 1961...”
9ª “Rolos do mar morto, DESCOBERTO EM 1947...”
10ª “Códices de Nag – Hammad, DESCOBERTO EM 1945...” (10).
O escritor WERNER KELLER, autor do livro “E a Bíblia tinha razão” é aquilo de chamo de “pedra no sapato”, pois ele tem dado muita dor de cabeça para aqueles que teimam em dúvida da Palavra de Deus.

Livros apócrifos razões pelas quais devemos rejeita – los.
“... Em primeiro lugar, esses... livros... nunca fizeram parte da Bíblia Hebraica (O Velho Testamento), que é idêntico ao Velho Testamento da chamada Bíblia protestante...
Em segundo lugar, foi a partir da Septuaginta (Tradução do texto grego, feita em cerca de 285 aC, portanto quando o texto hebraico já se encontrava completo), que esses apócrifos passaram a fazer parte da Bíblia grega...
 Em terceiro lugar, esses livros supostamente excluídos pelos protestantes, por não fazerem parte do texto hebraico original, jamais foram usados por Jesus Cristo nem tampouco por seus apóstolos.
Em quarto lugar, no ano de 382 dC, São Jerônimo, a pedido do papa Damasco, fez uma reversão das antigas versões latinas, e essa recebeu o nome de “vulgata” (comum)... Foi somente... Em 1517, que a igreja católica romana resolveu fazer a incorporação desses livros denominado – os de “deuterocanônicos”, ou seja, pertencentes ao segundo Canon...
Segue a lista dos apócrifos, os proscritos da Bíblia, que não faziam parte da Bíblia usada por Jesus nem por seus apóstolos...
1)   Tobias... Esse livro contem erros históricos (Tobias 1.3 – 5 e 4.11). Promove a feitiçaria ao narrar um fator em que um suposto anjo de Deus, de nome Azarias, ensinou Tobias a fazer uma obra de feitiçaria ao para expulsar um demônio... (Tobias 6. 7 – 8) (3).
O pastor Esequias Soares, nos fornece algumas informações interessantes sobre os livros apócrifos, vamos a elas:
“... Os apócrifos nas edições católicas da Bíblia. São 15 livros na sua totalidade, e sete deles são hoje os conhecidos apócrifos inseridos nas edições católicas da Bíblia por determinação do Concilio de Trento (1545 – 1563). A palavra vem do grego, apokriphos, que significa “escondido”, e era usada para literatura secreta, ligada a mistérios...
·        O testemunho dos Judeus contra os apócrifos.
Era crença dos Judeus dos tempos interbiblicos que a revelação divina se havia encerrado com Esdras... Usavam ainda a tese de que não podiam ser aceitos como livros do CÂNON sagrado aqueles que não fossem escritos... Em hebraico...
·        O testemunho interno contra os apócrifos.
Os livros apócrifos apresentam erros doutrinários que destoam das Escrituras Inspiradas.
Ensinam heresias como a oração pelos mortos (2ª Macabeus 12. 38 – 45). Contêm erros históricos, geográficos e anacronismos (Tobias 1. 3 – 5). O segundo livro dos Macabeus termina pedindo desculpa pelo conteúdo do livro. “... porei fim aqui a minha narração. Se está bem como convém a historia, isso é o que eu desejo; mas se, pelo contrario, é vulgar e medíocre, não pude fazer melhor...” (4).
“... A Igreja Católica Romana... Fez uma diferenciação entre os livros apócrifos e os outros livros do Antigo Testamento...
O primeiro concilio oficial para ratificar esses livros foi o Concilio de Trento, em 1546, apenas 29 anos depois de Lutero afixar as 95 teses na porta da igreja de Wittemberg...
O conteúdo dos apócrifos é sub – bíblico e algumas historias são explicitamente fantasiosas. Bel e o Dragão, Tobias e Judite têm as marcas de lendas; os autores desses livros até dão indicações no próprio conteúdo de que essas historias não devem ser levadas a serio.
“... os apócrifos nunca fizeram parte do CÂNON do Antigo Testamento hebraico...” (5).
1.   “... Os apócrifos não são inspirados porque nem os judeus que os escreveram aceitaram sua autoridade escrituristica.
2.   Os apócrifos não são inspirados porque somente parte da cristandade os reconheceu, e isso há menos de cinco séculos, em uma situação muito controversa.
3.   Os apócrifos não são inspirados porque Jesus e os apóstolos nunca os mencionaram, nem reconheceram sua autoridade.
4.   Os apócrifos não são inspirados porque têm ensinos e doutrinas incoerentes com o restante das Escrituras Sagradas.”
A apologética protestante refuta os argumentos católicos observando os seguintes fatos.
1.   “Deve – se observar que a septuaginta, embora se revista de um inestimável valor literário, é apenas uma tradução do texto hebraico que... não contém originalmente os apócrifos...
2.   Se alguns Pais da igreja citam esses livros, há dezenas de outros que não os citam, a exemplo de Orígenes e Jerônimo.
Normam Geisler, famoso apologista norte – americano, resume a posição protestante com respeito á rejeição desses livros:
1.   Os apócrifos... Não são canônicos, comprovado pelos seguintes fatos:
2.   A comunidade judaica jamais os aceitou como canônicos.
3.   Não foram aceitos por Jerônimo, nem pelos autores do novo testamento.
4.   A maior parte dos primeiros grandes Pais da igreja rejeitou sua canôcidade.”
5.   Jerônimo... Rejeitou os livros apócrifos.
As razões porque esses livros jamais foram considerados como inspirados são resumidas por Henry Clarence Thienssen em sua Introduction to the new testamente:
1.   Apostotolicidade – o livro havia sido escrito por um apostolo ou por alguém associado de perto com os apóstolos?
2.   Conteúdo espiritual – o texto estava sendo aceito nas igrejas onde estava sendo lido e trazia edificação aos crentes?
3.   Exatidão doutrinaria – o livro continha alguma heresia ou era doutrinariamente correto?
4.   Uso – o livro era citado pelos crentes e lideres em todas as igrejas onde circulavam?
5.   Inspiração divina – havia evidências internas de inspiração divina?...”(6).
 Notas informativas do texto “Bíblia! Por que devo crer nela?!
*observação os grifos não constam nos originas, com exceção da matéria da revista “ISTOÉ” edição 2093.
1.   Livro “Seitas e Heresias”. Paginas 196 e 197. Editora CPAD.
2.   Revista lições Bíblicas, do mestre, jovens e adultos 3º trimestre de 2003. Tema “aprendendo diariamente com Cristo”. Pagina 8, comentarista Elinaldo Renovato. Editora CPAD.
3.   Livro “7 razões para confiar na Bíblia”. Autor Erwin W. Lutzer. Paginas 28 e 29. Editora Vida.
4.   Livro “CONHECENDO AS DOUTRINAS DA BIBLIA”, autor Myer Pearlman, pagina 19. Editora VIDA.
5.   Revista MANUAL DO OBREIRO, edição 44, ano 31. Matéria de capa “A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS” pastor Antonio Gilberto. Paginas 15, 16, 17, 18 e 20. Artigo “A BÍBLIA, O CLASSICO”, pastor Claudionor de Andrade. Pagina 31. Editora CPAD.
6.   Revista lições Bíblicas juvenis, matéria de capa “A atualidade da mensagem Bíblica” autor Ciro Sanches Zibordi. Paginas 5, 6 e 7 editora CPAD.
7.   Livro “RESPOSTAS ÁS DÚVIDAS DE SEUS ADOLESCENTES”, autor Charles Colson. Paginas 67, 68 e 71. Editora CPAD.
8.   Livro “7 RAZÕES PARA CONFIAR NA BIBLIA”, autor Erwin Lutzer. Paginas 60e 61. Editora CPAD.
9.   Jornal mensageiro da paz, edição 1.499, Abril de 2010. Matéria de capa “LIDERANÇA DA AD CELEBRA 70 ANOS DA CPAD”. Pagina 14, editora CPAD.
10.     Revista “ISTOÉ”, edição 2093, 23 de Dezembro de 2009. Matéria de capa “OS MISTÉRIOS SOBRE JESUS, historiadores cientistas e teólogos tentam desvendar as maiores polemicas em torno do homem que mudou a história da humanidade”. Paginas 76 e 77. Editora três.
Apócrifos.
1.   Revista reposta fiel, edição 23. Matéria de capa “Evolucionismo é improvável”. Artigo “A verdade sobre os livros apócrifos” do pastor José Gonçalves. Paginas 7 e 8. Editora CPAD.
2.   Revista lições Bíblicas, do mestre, tema “Visão panorâmica do Antigo Testamento” Jovens e adultos 2ª trimestre de 2003. Comentarista Esequias Soares. Paginas 14 e 15.  . Editora CPAD.
3.   Livro “7 razões para confiar na Bíblia”, autor Erwin W. Lutzer. Paginas 169 e 170. Editora Vida.
4.   Revista enfoque gospel, matéria de capa “Memórias de natal” edição 41. Dezembro de 2004. Artigo “Livros apócrifos” do pastor Luiz Sayão. Pagina 81, editora Mk.
5.   Revista lições Bíblicas, do mestre, tema “Visão panorâmica do Antigo Testamento” Jovens e adultos 2ª trimestre de 2003. Comentarista Esequias Soares. Paginas 14 e 15.  . Editora CPAD.
6.   Revista MANUAL DO OBREIRO, edição 44, ano 31. Matéria de capa “A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS”. Artigo “OS APÓCRIFOS E A BÍBLIA” do pastor José Gonçalves.  Paginas 45, 46 e 47. Editora CPAD.


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