Por acaso você já ouviu falar, da historia do “homem
mais forte do mundo” que derrubou “mil homens com uma queixada de jumento”
(JZ 15,16).
Calma não estou falando do “Hercules” (personagem que segundo a mitologia – grega, foi o homem
mais forte do universo), nem tampouco do “super
– homem” (personagem de historia de quadrinho).
·
Do “machado que flutuou nas águas” (2º
RS capitulo 6).
·
Do homem que foi “engolido por
um peixe” (JN 2,01 - 10).
·
Do rapaz que “derrubou um gigante” (2º
SM capítulo 17).
·
Do homem que foi “jogado na cova dos leões”
(DN 6).
·
Dos três amigos que, foram “jogados
na fornalha” (DN 3, 9 - 30).
Ficou curioso que tal espera, um pouco mais.
Essas e outras histórias você encontra na Bíblia.
Que tal correr pra lá e conferir, boa leitura (calma não
se apresse, leia com atenção este texto e logo depois faça uso da leitura
bíblica)!
Embora a Bíblia não seja um livro, de fácil compreensão.
Ainda assim contêm respostas para os nossos dilemas.
Você sabia que: “...
Vozes autorizadas de grandes mestres das
letras levantam – se em defesa da Bíblia como livro singular. Dentre eles se
destacam:
Pedro
Calmom, magnífico Reitor da antiga Universidade do Brasil:
“Livro dos livros,
a Bíblia é o fundamento de uma cultura que se fez com a palavra – no principio
era o verbo – a promessa, a divina promessa da justiça, que pacifica os homens;
que os incorpora na sociedade; que lhes abre as portas da sobrevivência. Alicerce
de uma civilização eminentemente moral, a Bíblia é o eterno documento do
espírito, mensagem de comunhão do homem com Deus”.
Coelho
Neto,
polígrafo – homem de fé:
“O livro de minha
alma, a Bíblia, não o encerro na biblioteca entre os livros de meus estudos.
Conservo – a sempre á minha cabeceira, á mão. É dela que tiro bálsamo para as
minhas dores nas horas de agonia. É vaso em que cresce a verdade. Nela vejo
sempre a verdade esperança abrindo – se na flor celestial, que é a fé. Eis o
livro que é a valise com que ando em peregrinação pelo mundo”.
J. J.
Rosseau filosofo Francês:
“Eu confesso que a
majestade das Escrituras Sagradas me abisma, e a santidade do Evangelho enche
meu coração. Os livros dos filósofos com toda a sua pompa, quanto são pequenos
á vista deste! Pode – se crer que um livro tão sublime e, ás vezes, tão
simples, seja obra dos homens?!”
Erasmo
Braga, teólogo:
“Considerando a
Bíblia pelo seu aspecto literário, não se compreende como intelectuais podem
permanecer indiferentes á grande fonte em se abeberaram os que fizerem a nossa
literatura – eminentemente bíblica -, e deram maciez, tom suave e caminho ao
nosso meigo idioma. Como se pode ler Bernard, Frei Luiz, e Vieira, e não
possuir o veio donde lhes saiu o ouro de lei – Deus?”
Tobias
Barreto, escritor:
“A Bíblia é um
modelo de tudo quanto é bom e belo, e se outras razões não determinassem sua
leitura, bastaria o gosto, o simples instinto literário, para levar – nos a
folhear, a admirar as palavras sublimes...”.
Victor
Hugo,
escritor francês:
“Há um livro que,
desde a primeira letra até a última, é uma emanação superior; um livro que
contêm toda sabedoria divina, um livro que a sabedoria dos povos chamou de
Bíblia. Espalhai evangelhos em cada aldeia; uma Bíblia em cada casa!”
Cesar
Cantu, historiógrafo:
“A Bíblia é o livro
de todos os povos, de todos os séculos, e para todas as idades... ”(1).
A
Bíblia transforma vidas!
“... Na família de Jonathan
Edwards, cristão praticante e amante das escrituras, foram pesquisados 1394 descendentes e, constatou – se o
seguinte:
·
295
receberam diplomas universitários.
·
23
chegaram reitores de universidades.
·
65 professores universitários.
·
3 senadores dos Estados Unidos.
·
3 governadores estaduais e outros
ministros enviados a nações estrangeiras.
·
130 juízes.
·
100 advogados, sendo um reitor de
universidade de direito.
·
56 médicos, sendo um reitor de universidade
de medicina.
·
75 oficias na carreira militar.
·
100
missionários e pregadores famosos, bem como autores destacados.
·
80
desempenharam alguma função publica.
·
3
foram prefeitos de grandes cidades; um foi superintendente do tesouro norte –
americano e, um deles, foi vice presidente dos Estados Unidos... ”(2).
“... A citação de Robert
Chapman a seguir é longa, mas merece uma leitura cuidadosa.
Esse
livro contém a mente de Deus, o estado do homem, o caminho da salvação, o
destino dos pecadores, e a felicidade dos crentes. Suas doutrinas são santas,
seus preceitos obrigatórios, suas historias são verdadeiras e suas decisões
imutáveis. Leia – o para ser sábio, creia nele para estar seguro e pratique – o
para ser santo. Ele contém luz para orientá – lo, alimento para sustentá – lo e
consolo para lhe dar alegria. É o mapa do viajante, o cajado do peregrino, a
bússola do soldado, e a constituição do cristão. Aqui o paraíso é restaurado, o
céu, aberto, e as portas do inferno fechadas. Cristo é seu grande personagem,
nosso bem é planejado, e a gloria Deus é o seu fim. Deve preencher a memória,
sondar o coração e orienta os pés.
Leia
– o devagar, com freqüência, com oração. É uma mina de riquezas, um paraíso de
gloria e um rio de prazer. Foi – lhe dado vida, será aberto no juízo, e
lembrado para sempre. Implica a mais alta responsabilidade, recompensa o
trabalho mais árduo e condena
todo aquele que brinca com seu conteúdo sagrado “(3).
Profecias
messiânicas do Antigo Testamento (AT), confirmadas no Novo Testamento (NV).
Eis alguns exemplos:
·
Seu lugar de nascimento (sobre Cristo) “Mas tu, Belém – Efrata, embora pequena
entre os clãs de Judá, de ti virá para mim àquele que será o governante sobre
Israel” (MQ 5,02).
·
O comprimento no Novo Testamento. Quando os
sábios vieram do Oriente á procura do Messias, os escribas de Jerusalém sabiam
com base nessa profecia que o Messias nasceria em Belém.
·
Sua atitude para com seus acusadores. “Ele foi oprimido e afligido; e, contudo,
não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como
ovelha diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a boca” (IS
53,07).
·
O comprimento no Novo Testamento. “Então Pilatos lhe perguntou: “Você não ouve
a acusação que eles estão fazendo contra você?”Mas Jesus não lhe respondeu
nenhuma palavra de modo que o governador ficou muito impressionado” (MT
27.13,14).
·
Seu sepultamento na sepultura de um homem
rico. “Foi lhe dado um túmulo com os
ímpios, e com os ricos em sua morte, embora não tivesse cometido nenhuma
violência nem houvesse nenhuma mentira em sua boca” (IS 53,09).
·
O comprimento no Novo Testamento. “Ao cair da tarde chegou um homem rico, de
Arimatéia, chamado José, que se tornara discípulo de Jesus. Dirigindo – se a
Pilatos, pediu o corpo de Jesus, e Pilatos ordenou que lhe fosse entregue. José
tomou o corpo, envolveu – o num lenço limpo de linho e o colocou num sepulcro
novo, que ele havia mandado cavar na rocha. E, fazendo rolar uma grande pedra
sobre a entrada do sepulcro, retirou – se” (MT 27.57 – 60).
·
Sua ressurreição dos mortos “... Por que Tu não me abandonarás no sepulcro,
nem permitiras que o teu santo sofra decomposição” (SL 16,10).
·
O cumprimento no Novo Testamento. “Irmãos, posso dizer – lhes com franqueza
que o patriarca Davi morreu e foi sepultado, e o seu túmulo está entre-nos até
o dia hoje. Mas ele era profeta e sabia que Deus lhe prometera sob juramento
que colocaria um dos seus descendentes em seu trono. Prevendo isso, falou da
ressurreição do Cristo, que não foi abandonado no sepulcro e cujo o corpo não
sofreu decomposição” (Atos 2.29 – 31).
·
Seu assento á direita de Deus. “O Senhor disse ao meu Senhor: “Senta – te á
minha direita até que eu faça dos teus inimigos um estrado para os teus pés”
(SL 110, 01).
·
O comprimento no Novo Testamento. “Tendo dito isso, foi elevado para ás
alturas enquanto eles olhavam, e uma nuvem o encobriu a vista deles” (Atos
1.09).
Bíblias de estudo!Por que existem
tantas?
·
“Bíblia
do estudante aplicação pessoal” editora CPAD.
·
“Bíblia
de estudo da turma” editora Atos.
·
“Bíblia
de estudo pentecostal” editora CPAD.
·
“Bíblia
de estudo Shedd”, editora Shedd, editor Russel Shedd.
·
“Bíblia
de estudo Thompson”.
·
“Bíblia
de estudo Dake”, editora CPAD (diga
– se de passagem, muito controversa).
·
“Bíblia
de estudo apologética” (para aqueles que gostam de defender a fé), editora
ICP (Instituto Cristão de Pesquisa).
·
“Bíblia
de estudo Almeida”.
·
“Bíblia
de estudo Scofield”.
·
“Bíblia
estudo batalha espiritual e vitoria financeira” editora CENTRAL GOSPEL.
·
“Bíblia
de estudo temas em concordância” editora CENTRAL GOSPEL.
E se você pensa que acabou eu sinto
muito, mas infelizmente NÃO. Pois o pastor Silas Malafaia, apresentador do
programa “VITORIA EM CRISTO”,
anunciou no dia 22/11/2010 o lançamento da “Bíblia da saúde” editora CENTRAL
GOSPEL. Poxa vida esta bíblia há de fazer muito sucesso com os profissionais da saúde.
Isto é apenas a ponta do iceberg, pois
os exemplos são infinitos, mais o que me chama a atenção é que parece que
estamos vivendo uma verdadeira “guerra” de mercado.
Há antes que eu me esqueça as Bíblias de
estudo são excelentes auxílios para aqueles que encontram dificuldade no texto.
“Quem
destruísse este livro, como já tentaram fazer os inimigos da felicidade humana,
nos deixaria profundamente desconhecedores do nosso Criador, da criação do
mundo que habitamos, da origem e dos progenitores da raça, como também do nosso
futuro destino, e nos subordinaria para sempre ao domínio do capricho, das
dúvidas e da concepção... A destruição deste livro despovoaria o céu..a
destruição deste livro nos roubaria de uma vez tudo quanto evita que nossa
existência se torne a maior das nossas maldiçoes...e degradaria o homem a ponto
de ele ter ciúme da posição dos próprios animais” – DR. Payson.(4).
Os
cristãos a Bíblia e as falsas teorias da inspiração.
·
A teoria da inspiração natural humana –
“Essa teoria ensina que a Bíblia foi apenas escrita por homens dotados de gênio
e força intelectual especiais, como Milton, Sócrates, Shakespeare, Camões, Rui
Barbosa e inúmeros outros. Isso não nega o sobrenatural. Os escritores da
Bíblia reivindicam que era Deus quem falava através deles (2ª SM 23.02 c/c AT
1.16; JR 1.09 c/c ED 1.01; EZ 3,16 – 17; AT 28.25).
·
A
teoria da inspiração divina comum -
ensina que a inspiração dos escritores da Bíblia é a mesma que hoje nos vem
quando oramos, pregamos, cantamos, ensinamos, andamos em comunhão com Deus etc.
isso é errado, porque a inspiração comum que o Espírito nos concede admite
gradação, isto é, o Espírito Santo pode conceder maior conhecimento e percepção
espiritual ao crente á medida que este ore se consagre e procure santificação,
ao passo que a inspiração dos escritores da Bíblia não admite graus. O escritor
era ou não era plenamente inspirado... Centenas de vezes encontramos esta
expressão dos profetas. “E veio a mim a palavra do Senhor”, indicando o momento
em que Deus os tomava para transmitir a sua mensagem.
·
A
teoria da inspiração parcial –
ensina que algumas parte da Bíblia são inspiradas, e outras não; que a Bíblia
não é a palavra de Deus, mas apenas contém a palavra de Deus. Se essa teoria
fosse verdadeira, estaríamos em grande confusão, porque quem poderia dizer
quais as partes inspiradas e quais as nãos inspiradas?...
·
A
teoria da inspiração das idéias –
ensina que Deus inspirou as idéias da Bíblia, mas não as suas palavras; estas
teriam ficado a cargo dos escritores. Ora o que é a “palavra”, na definição
mais sumaria, senão “a expressão do pensamento”? Tente agora mesmo o leitor
forma uma idéia sem palavras... Impossível!...A inspiração da Bíblia não foi
somente “pensada” mais também “falada”. Veja a palavra “falar” em 1ª CO 2,13;
HB 1.01; e 2ª PE 1,21... Durante a leitura Bíblica é preciso verificar quem
está falando, para quem está falando, para que tempo está falando e em que
sentido está falando”
·
As condições – Não houve uniformidade de
condições na composição dos livros da Bíblia. Uns foram escritos na cidade,
outros no campo, no palácio, em ilhas, em prisões e no deserto... Apesar da
pluralidade de condições, a Bíblia apresenta um só sistema de doutrinas, uma só
mensagem de amor, um só meio de salvação...
Disse o grande comentador devocional da Bíblia, doutor.
F.B Meyer. “O melhor argumento em favor da Bíblia é o caráter que ela forma”...
“... J. L Packer comenta que todo compromisso com a
autenticidade da Bíblia deve, ao mesmo tempo, ser considerado como um
compromisso com sua autoridade...”.
O
que faz da Bíblia um livro tão singular?
“Diante de semelhante indagação, responderia Thomas
Watson: “Ainda que eu tivesse a língua dos anjos, mesmo assim não poderia
expressar a excelência da Bíblia... O poeta inglês G. K. Chesterton destaca... A
Bíblia toda é uma fonte da mais refinada poesia e da mais apurada prosa... Christiane
Zschirnt: “... Os conhecimentos que a Bíblia transmite são o maior substrato do mundo ocidental...
A Bíblia é o livro do superlativo... Como diria Antonio Vieira, sua redação é
claríssima e simples como as estrelas...” (5).
Repartições
(divisões) Bíblicas!
“... A
divisão de capítulos das Escrituras foi realizada em 1250, e a de versículos,
entre 1455 e 1551... O antigo Testamento contém 23, 214 versículos inseridos em
929 capítulos. E o Novo, 7, 959 versículos contidos em 260 capítulos. No total
são 1, 189 capítulos, 31, 173 versículos, 773,693 palavras e 3.566,480
letras...A Bíblia foi o primeiro livro impresso, em 1455, na Alemanha. Por
Johannes Gutenberg...A Bíblia de Gutenberg tinha 1,282 paginas de 42 linhas
cada...”
Seções
do AT.
|
Livros
do AT.
|
Lei
ou Pentateuco (cinco livros de Moisés).
|
Gênesis
a Deuteronômio.
|
Historia
– doze livros.
|
Josué
a Ester.
|
Poesia
– cinco livros.
|
Jó a
Cantares.
|
Profecia
– dezessete livros.
|
Isaias
a Malaquias.
|
Seções
do NT.
|
Livros
do NT.
|
Biografia
de Cristo – evangelhos.
|
Mateus
a João.
|
Historia
– um livro.
|
Atos
dos Apóstolos.
|
Ensino
– 21 livros.
|
Romanos
a Judas.
|
Profecia
– um livro.
|
Apocalipse.
|
Curiosidades
Bíblicas!
a) Deus
é mencionado nas paginas sagradas cerca de 8,000 vezes. E a frase “não temas”
ocorre 365 vezes... e há cerca de 32,000 promessas...
b) Os
números três e sete são os mais freqüentes em todas as escrituras. Em geral
representam a trindade e a perfeição da obra divina.
c) O
maior versículo é Ester 8.9, e o menor, Lucas 20.30. isso pode varias de acordo
com a tradução empregada.
d) Ester
e Cantares não contêm a palavra “Deus”, embora a operação dEle esteja implícita
nesses livros. Em Cantares 8.6 Deus é apresentado como “Senhor”.
e) ...O
livro de Isaias é uma miniatura da Bíblia, com os seus 66 capítulos...
f) O
maior e menor capítulos da Bíblia estão no livro de Salmos; 119 e o 117... ”(6).
O livro de Esdras capitulo 4 e versículo
2 contém uma curiosidade muito interessante.
“Chegaram
– se a Zorobabel e os cabeças
de famílias e lhe disseram: Deixai – nos edificar
convosco, porque,
como vós, buscaremos a vosso
Deus; como também já lhe
sacrificamos desde os dias de
Esar – Hadom, rei da Assíria, que nos fez subir para
aqui” (As letras em negrito e sublinhas são todas as letras do alfabeto
português).
Santo Agostinho escreveu: “Se
você crê no que gosta dos evangelhos e rejeita o que não gosta, não é no
evangelho que você crê, mas em você mesmo”.
A Bíblia e a arqueologia!
“... A algumas
milhas de Nazaré, onde Jesus cresceu, os arqueólogos... desenterraram jóias,
utensílios de cerâmica, prensas para extração de azeite de oliva em escala
industrial e um anfiteatro romano com espaço suficiente para acomodar mil
espectadores...Essa não é a primeira vez que os arqueólogos fornecem mais
informações a nossa compreensão histórica da Bíblia. Houve uma época em que os
críticos diziam que Moisés não poderia ter escrito o Pentateuco porque a
escrita ainda não havia sido inventada. Então os arqueólogos descobriram que a
escrita estava bastante desenvolvida, não apenas nos tempos de Moisés como
antes de Abraão... As evidencias arqueológicas têm comprovado a Bíblia
repetidamente...” (7) “...O Dr. Henry Morris, cientista e apologista
cristão, escreveu: É muito importante
lembrar que, á vista da grande quantidade de evidencias corroborativas
referentes a historia Bíblia... não existe... nem uma descoberta da arqueologia
que prove que a Bíblia esteja errada em algum ponto...Quando Nínive foi
escavada, milhares de tabuinhas de barro que formavam a biblioteca do rei
Assurbanipal da Assíria... entre essas obras havia um conjunto de sete
tabuinhas chamadas Epopéia da criação, que falava de seis dias da criação e um
dia de descanso, que correspondem á narrativa Bíblica...” (8).
“DESCOBERTO MURO QUE CIRCUNDAVA TEMPLO CONSTRUIDO PELO REI SALOMÃO”
foi o que informou o jornal mensageiro
da paz, edição 1.499, Abril de 2010. (9).
A revista “ISTOÉ”, edição 2093, dar – nos algumas
provas arqueológicas que corroboram com a Bíblia. Vamos a elas.
1ª “Casa do tempo de Jesus, DESCOBERTO EM 2009 ruínas de uma casa
de Nazaré que datam do século I d.c...”
2ª “Ossuário de Tiago, DESCOBERTO EM 2002 com as inscrições
“Tiago, filho de José, irmão de Jesus...”
3ª “Ossuário de Caífas, DESCOBERTO EM 1990 prova da existência
do sumo sacerdote José Caífas...”
4ª “Barco de Tiberíades, DESCOBERTO EM 1986...”
5ª “Inscrição de Pilatos, DESCOBERTA EM 1962...”
6ª “Homem crucificado DESCOBERTO EM 1968; esqueleto de homem
crucificado no século I d.c...”
7ª “Encontrada a casa de
Pedro, à residência do chefe dos apóstolos”.
8ª “Cidade de Herodes, DESCOBERTA EM 1961...”
9ª “Rolos do mar morto, DESCOBERTO EM 1947...”
10ª “Códices de Nag –
Hammad, DESCOBERTO EM 1945...” (10).
O escritor WERNER
KELLER, autor do livro “E a Bíblia
tinha razão” é aquilo de chamo de “pedra no sapato”, pois ele tem dado
muita dor de cabeça para aqueles que teimam em dúvida da Palavra de Deus.
Livros
apócrifos razões pelas quais devemos rejeita – los.
“... Em primeiro lugar, esses...
livros... nunca fizeram parte da Bíblia Hebraica (O Velho Testamento), que é
idêntico ao Velho Testamento da chamada Bíblia protestante...
Em segundo lugar, foi a
partir da Septuaginta (Tradução do texto grego, feita em cerca de 285 aC,
portanto quando o texto hebraico já se encontrava completo), que esses
apócrifos passaram a fazer parte da Bíblia grega...
Em terceiro lugar, esses livros supostamente
excluídos pelos protestantes, por não fazerem parte do texto hebraico original,
jamais foram usados por Jesus Cristo nem tampouco por seus apóstolos.
Em quarto lugar, no ano de
382 dC, São Jerônimo, a pedido do papa Damasco, fez uma reversão das antigas
versões latinas, e essa recebeu o nome de “vulgata” (comum)... Foi somente...
Em 1517, que a igreja católica romana resolveu fazer a incorporação desses
livros denominado – os de “deuterocanônicos”, ou seja, pertencentes ao segundo
Canon...
Segue a lista dos apócrifos,
os proscritos da Bíblia, que não faziam parte da Bíblia usada por Jesus nem por
seus apóstolos...
1) Tobias...
Esse livro contem erros históricos (Tobias 1.3 – 5 e 4.11). Promove a
feitiçaria ao narrar um fator em que um suposto anjo de Deus, de nome Azarias,
ensinou Tobias a fazer uma obra de feitiçaria ao para expulsar um demônio... (Tobias
6. 7 – 8) (3).
O pastor Esequias
Soares, nos fornece algumas informações interessantes sobre os livros
apócrifos, vamos a elas:
“... Os apócrifos nas edições católicas da Bíblia. São 15
livros na sua totalidade, e sete deles são hoje os conhecidos apócrifos
inseridos nas edições católicas da Bíblia por determinação do Concilio de
Trento (1545 – 1563). A palavra vem do grego, apokriphos, que significa
“escondido”, e era usada para
literatura secreta, ligada a mistérios...
·
O
testemunho dos Judeus contra os apócrifos.
Era crença dos Judeus dos
tempos interbiblicos que a revelação divina se havia encerrado com Esdras... Usavam
ainda a tese de que não podiam ser aceitos como livros do CÂNON sagrado aqueles
que não fossem escritos... Em hebraico...
·
O
testemunho interno contra os apócrifos.
Os livros apócrifos
apresentam erros doutrinários que
destoam das Escrituras Inspiradas.
Ensinam
heresias como a oração pelos mortos (2ª Macabeus 12. 38 – 45).
Contêm erros históricos, geográficos e anacronismos (Tobias 1. 3 – 5). O
segundo livro dos Macabeus termina pedindo desculpa pelo conteúdo do livro. “...
porei fim aqui a minha narração. Se está bem como convém a historia, isso é o
que eu desejo; mas se, pelo contrario, é vulgar e medíocre, não pude fazer
melhor...” (4).
“... A Igreja Católica
Romana... Fez uma diferenciação entre os livros apócrifos e os outros livros do
Antigo Testamento...
O primeiro concilio oficial
para ratificar esses livros foi o Concilio de Trento, em 1546, apenas 29 anos
depois de Lutero afixar as 95 teses na porta da igreja de Wittemberg...
O conteúdo dos apócrifos é
sub – bíblico e algumas historias são explicitamente fantasiosas. Bel e o
Dragão, Tobias e Judite têm as marcas de lendas; os autores desses livros até
dão indicações no próprio conteúdo de que essas historias não devem ser levadas
a serio.
“... os apócrifos nunca
fizeram parte do CÂNON do Antigo Testamento hebraico...” (5).
1.
“... Os apócrifos não são inspirados porque
nem os judeus que os escreveram aceitaram sua autoridade escrituristica.
2.
Os apócrifos não são inspirados porque
somente parte da cristandade os reconheceu, e isso há menos de cinco séculos,
em uma situação muito controversa.
3.
Os apócrifos não são inspirados porque Jesus
e os apóstolos nunca os mencionaram, nem reconheceram sua autoridade.
4.
Os apócrifos não são inspirados porque têm
ensinos e doutrinas incoerentes com o restante das Escrituras Sagradas.”
A apologética protestante
refuta os argumentos católicos observando os seguintes fatos.
1. “Deve
– se observar que a septuaginta, embora se revista de um inestimável valor
literário, é apenas uma tradução do texto hebraico que... não contém
originalmente os apócrifos...
2. Se
alguns Pais da igreja citam esses livros, há dezenas de outros que não os
citam, a exemplo de Orígenes e Jerônimo.
Normam
Geisler, famoso apologista norte – americano, resume a posição
protestante com respeito á rejeição desses livros:
1. Os apócrifos...
Não são canônicos, comprovado pelos seguintes fatos:
2. A
comunidade judaica jamais os aceitou como canônicos.
3. Não
foram aceitos por Jerônimo, nem pelos autores do novo testamento.
4. A
maior parte dos primeiros grandes Pais da igreja rejeitou sua canôcidade.”
5. Jerônimo...
Rejeitou os livros apócrifos.
As razões porque esses
livros jamais foram considerados como inspirados são resumidas por Henry
Clarence Thienssen em sua Introduction to the new testamente:
1. Apostotolicidade
– o livro havia sido escrito por um apostolo ou por alguém associado de perto
com os apóstolos?
2. Conteúdo
espiritual – o texto estava sendo aceito nas igrejas onde estava sendo lido e
trazia edificação aos crentes?
3. Exatidão
doutrinaria – o livro continha alguma heresia ou era doutrinariamente correto?
4. Uso
– o livro era citado pelos crentes e lideres em todas as igrejas onde
circulavam?
5. Inspiração
divina – havia evidências internas de inspiração divina?...”(6).
Notas informativas do texto “Bíblia! Por que devo crer nela?!
*observação os grifos
não constam nos originas, com exceção da matéria da revista “ISTOÉ” edição 2093.
1. Livro
“Seitas e Heresias”. Paginas 196 e
197. Editora CPAD.
2. Revista
lições Bíblicas, do mestre, jovens e adultos 3º trimestre de 2003. Tema “aprendendo diariamente com Cristo”.
Pagina 8, comentarista Elinaldo Renovato.
Editora CPAD.
3. Livro
“7 razões para confiar na Bíblia”.
Autor Erwin W. Lutzer. Paginas 28 e
29. Editora Vida.
4. Livro
“CONHECENDO AS DOUTRINAS DA BIBLIA”,
autor Myer Pearlman, pagina 19.
Editora VIDA.
5. Revista
MANUAL DO OBREIRO, edição 44, ano
31. Matéria de capa “A BÍBLIA É A
PALAVRA DE DEUS” pastor Antonio
Gilberto. Paginas 15, 16, 17, 18 e 20. Artigo “A BÍBLIA, O CLASSICO”, pastor Claudionor
de Andrade. Pagina 31. Editora CPAD.
6. Revista
lições Bíblicas juvenis, matéria de capa “A
atualidade da mensagem Bíblica” autor Ciro Sanches Zibordi. Paginas 5, 6 e
7 editora CPAD.
7. Livro
“RESPOSTAS ÁS DÚVIDAS DE SEUS
ADOLESCENTES”, autor Charles Colson. Paginas 67, 68 e 71. Editora CPAD.
8. Livro
“7 RAZÕES PARA CONFIAR NA BIBLIA”,
autor Erwin Lutzer. Paginas 60e 61.
Editora CPAD.
9. Jornal
mensageiro da paz, edição 1.499, Abril de 2010. Matéria de capa “LIDERANÇA DA AD CELEBRA 70 ANOS DA CPAD”.
Pagina 14, editora CPAD.
10. Revista
“ISTOÉ”, edição 2093, 23 de Dezembro de 2009. Matéria de capa “OS MISTÉRIOS SOBRE JESUS, historiadores
cientistas e teólogos tentam desvendar as maiores polemicas em torno do homem
que mudou a história da humanidade”. Paginas 76 e 77. Editora três.
Apócrifos.
1.
Revista reposta fiel, edição 23. Matéria de
capa “Evolucionismo é improvável”.
Artigo “A verdade sobre os livros
apócrifos” do pastor José Gonçalves.
Paginas 7 e 8. Editora CPAD.
2.
Revista lições Bíblicas, do mestre, tema “Visão panorâmica do Antigo Testamento”
Jovens e adultos 2ª trimestre de 2003. Comentarista Esequias Soares. Paginas 14 e 15.
. Editora CPAD.
3.
Livro “7
razões para confiar na Bíblia”, autor Erwin
W. Lutzer. Paginas 169 e 170. Editora Vida.
4.
Revista
enfoque gospel, matéria de capa “Memórias de natal” edição 41. Dezembro de 2004. Artigo “Livros apócrifos” do pastor Luiz Sayão.
Pagina 81, editora Mk.
5.
Revista lições Bíblicas, do mestre, tema “Visão panorâmica do Antigo Testamento”
Jovens e adultos 2ª trimestre de 2003. Comentarista Esequias Soares. Paginas 14 e 15.
. Editora CPAD.
6.
Revista MANUAL
DO OBREIRO, edição 44, ano 31. Matéria de capa “A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS”. Artigo “OS APÓCRIFOS E A BÍBLIA” do pastor José Gonçalves. Paginas 45, 46 e 47. Editora CPAD.
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