E agora como fica?

Através deste estudo procurarei respondei dentro do possível algumas indagações que em um primeiro instante parecem ser pontos difíceis de entendermos. Mais que ao serem analisados com cautela e dentro do devido contexto recebem uma luz melhor.
Eu aprecio muito as palavras ditas pelo Reverendo Hermistein Maia:
O que você acha se uma menina olhasse prá você e falasse eu gosto de você porque você é radical é retrógado e é alienado, ele ia pensar que ela estaria brincando. Porque aparentemente não tem nenhum elogio nisso. Mas e se ela tivesse uma visão bem diferente e falasse, você é retrógado porque você retroage adiante do pecado, você é alienado por que você se alienou do mundo e alienou – se para Deus, e você é radical porque você é radicado no Senhor”.
Um exemplo disso é quando falamos “pastor alemão”, essa expressão por sua vez nos leva a lembrar –mos de cachorro ou cão como queiram.
Mas quando usamos as palavras Pastor anglicano alemão, não existe qualquer possibilidade de não interligamos elas (as palavras) com o homem chamado por Deus. Portanto não nós deixemos enganar por meias verdades.
 Como fica o livre – arbítrio se foi Deus que endureceu o coração de Faraó (ÊX 7,03)?
Será que foi assim mesmo, para os calvinistas (ou soberanistas, como gosto de dizer), a resposta é um obvio SIM. Já para os arminianos, dentre os quais estou incluído, a resposta é um sonoro NÃO.
Entretanto é preciso olhar para as Escrituras, Palavra de Deus para que assim façamos uma interpretação mais criteriosa.
Eu, porém, endurecerei o coração de Faraó...” (ÊX 7,03, Revista e Corrigida, edição 1995).
O pastor, e teólogo Antônio Gilberto, comentarista da Bíblia de Estudo Pentecostal nos fornece alguns pontos a serem considerados:
Deus endureceu o coração de Faraó, como castigo, porque o coração deste já estava duro e oposto a Deus... Note que os juízos das primeiras pragas abrandaram um pouco o coração de Faraó... Faraó o seu próprio coração sempre que Deus demonstrava misericórdia” (Êx 5,02; 7,13; 14, 22; 8, 15,19, 32; 9,7, ÊX 8,8 - 15).
“... O coração de Faraó se endureceu...” (ÊX 7,13).
“... O coração de Faraó se endureceu...” (ÊX 8,19).
 “... Endureceu Faraó... seu coração...” (ÊX 8,32).
Por meio das passagens mencionadas percebemos claramente um auto endurecimento do coração por parte do próprio Faraó.
Além do que Faraó não reconhecia a autoridade de Deus como estando acima dele.
E isso é verificável em Êxodo 5,02:
“... Não conheço o Senhor...”.
 Deus amou a Jacó e aborreceu Esaú. Não seria isso preferêncialismo? (RM 9,13).
Toda leitura mal feita nos leva a conclusões precitadas, a passagem acima não foge a regra atentemos a alguns pontos bem interessantes:
1º Será que o versículo acima esta tratando de indivíduos ou de povos?
Para obtermos a resposta é preciso recorremos ao livro de Gênesis capítulo 25 verso 23:
E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e os dois povos de dividirão das tuas entranhas, um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor” (O grifo não consta no texto original).
Agora é preciso “fatiarmos” com cuidado esse “bolo”. Para isso eu usarei a “BEP” como objeto cortante.
DOIS POVOS: “Os dois povos são os Israelitas (os descendentes de Jacó) e os Edomitas (os descendentes de Esaú)...
O MAIOR SERVIRÁ AO MENOR. Segundo o costume, o mais jovem entre dois filhos serve ao mais velho. Nesse caso, porém, Deus inverteu a norma...”
Retornemos a Romanos 9, 13:
Este versículo não significa que Jacó e seus descendentes foram eleitos para salvação eterna, enquanto que Esaú e seus descendentes foram eleitos para condenação eterna. Trata – se antes, da eleição dos descendentes de Jacó para serem o canal da revelação e benção de Deus para o mundo (ML 1,3)... Além disso, aqueles que não eram ‘amados’ (i.e, os gentios) obedeceram a Deus e se tornaram ‘filhos do Deus vivo”.
“... A referência aqui não é à eleição individual, mais a eleição coletiva, de uma nação – a nação escolhida de Israel...” (livro “Eleitos, mas livres”, autor Norman Geisler. Página 96. Editora VIDA).
Quando fazemos uma criteriosa pesquisa através das Escrituras Sagradas encontramos algumas passagens que a principio parecem dar um significado favorável. A Deus escolhe ama e a despreza a quem Ele (Deus) quiser. Isto ocorre devido não darmos tanta importância ao contexto.
Quem ama a seu pai ou a sua mãe mais do que a mim não é digno de mim” (MT 10,37).
Se alguém vem a mim, e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (LC 14,26).
“... A palavra hebraica para ‘odiei’ (‘rejeitei’) na verdade significa ‘amar menos’...” (livro “Eleitos, mas livres”, autor Norman Geisler. Página 96. Editora VIDA).
 Deus pode ou não pode fazer o que quiser. Ele (Deus) é ou não Soberano?
NÃO TEM O OLEIRO PODER SOBRE O BARRO? (RM 9,21).
Sim certamente que Deus é Soberano e disto eu não tenho duvida. Ele sustenta “... Todas as coisas...” (HB 1, 03), sem Ele “... Nada do que existe teria sido feito...” (João 1,03), Ele “... Faz tudo o que lhe agrada” (SL 115,03) e “... Age como lhe agrada...” (DN 4, 35). E não obstante a tudo isso o “... Nosso Deus é fogo consumidor” (HB 12, 29).
Mas isto não significa dizer que Deus soberaniza a ignorância. Infelizmente algumas pessoas levantam e sustentam a “bandeira” de um evangelho um tanto quanto estranho se comparado com a Bíblia. Esta pessoas gritam a plenos pulmões todas as coisas são controladas por Deus. É verdade, no entanto a Bíblia deixa claro que o homem possui o direito de escolha e isso não significa que Ele o todo Poderoso perdeu o controle da situação.
“... Considerando a parábola do oleiro em Jeremias 18. Nesse contexto, o bloco de barro tanto pode ser moldado como desfeito por Deus dependendo da resposta moral de Israel a Deus, pois o profeta diz enfaticamente: ‘ Se essa nação que eu advertir converter – se da sua perversidade, então eu me arrependerei e não trarei sobre ela a desgraça que eu tinha planejado... Assim o elemento do não arrependimento de Israel se torna o vaso ‘para o uso desonroso’ e o grupo arrependido se torna um ‘vaso de fins nobres’...” (livro “Eleitos, mas livres”, autor Norman Geisler. Página 105. Editora VIDA).
 Cristo morreu por TODOS ou só pelos os ELEITOS?
Para obtermos uma resposta plausível a esta indagação faz – se necessário outra pergunta.
TODOS pecaram ou só UMA parte?
De acordo com Romanos 3, verso 23:
TODOS “... Pecaram...”.
Partindo dessa assertiva temos um bom caminho a percorre.
Jesus orou por não – eleitos, sua oração: “Pai perdoa – lhes, pois, não sabem o que estão fazendo” (LC 23, 34).
Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graça por todos os homens” (1ª TM 2,01; o grifo não consta no texto original), e não apenas os eleitos.
“... ALGUNS TEXTOS BÍBLICOS  têm sido usados por alguns para sustentar a idéia de que Jesus não morreu por toda a humanidade. EM VÁRIAS PASSAGENS encontramos a idéia de que Jesus derramou seu sangue por “MUITOS” (Isaías 53:11, 12; Mateus 26:28; Marcos 14:24)... JOÃO CALVINO acreditava que Cristo morreu por todos os pecados do mundo... “a palavra ‘muitos’ não significa uma parte apenas, do mundo, mas toda a raça humana...” (1).
O pastor Zwinglio Rodrigues nos presenteia com algumas opiniões referentes ao assunto leiamos:
“... Earl Radmacher: A morte de Cristo é suficiente para todos, mas só é eficiente para os que crêem nele. Nem todos serão salvos, mas Jesus oferece salvação a todos.
Leon Morris: Cristo fez ampla provisão; a sua provisão tem eficácia para os pecados do mundo inteiro.
Adam Clarke:... A tentativa de limitar isso é um ultraje violento contra Deus e sua Palavra.
A.T. Robertson: A propiciação operada por Cristo provê salvação para todos...
John Abert Bengel: A propiciação é tão grande quanto o pecado...” (2).
“... Clemente de Alexandria (150-220): “Cristo... traz... salvação a toda a raça humana”.
 Eusébio (260-340): “Era necessário que o Cordeiro de Deus fosse oferecido... pela raça humana inteira”.
Atanásio (293-373): “Cristo o Filho de Deus... se entregou à morte por todos nós como um sacrifício para Seu Pai”...
Ambrósio (340-407): “Cristo sofreu por todos, ressuscitou por todos...”...
 Próspero (um amigo e discípulo de Agostinho que morreu em 463): “... O sangue de Cristo é a redenção do mundo todo...”...
Citações dos reformadores do século16.
Martinho Lutero (1483-1546): “Cristo... retirou os pecados do mundo todo...”.
Philip Melanchton (1497-1560): “É necessário saber que o Evangelho é... uma promessa universal... prometida a toda a humanidade...”...
Citações de outro eruditos da história da igreja recente...
B. F. Westcott: “Potencialmente, a obra de Cristo estende para o mundo todo...”.
A. T. Robertson: A palavra “mundo” em Jo 3.16 – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira” – significa “o completo cosmos dos homens, incluindo os gentios, toda a raça humana,” e acrescenta que “este aspecto universal do amor de Deus aparece também em 2Co 5.19; Rm 5.8” (3).
Diante de tantas opiniões, fica difícil dizermos ou até mesmo afirmarmos que a morte expiatória de Cristo só alcançou um grupo específico.
 Que ligação a entre a cura divina e expiação?
Boa parte das pessoas gosta de respostas “bate e pronto”, na base do toma lá – da – cá. Entretanto isto não ocorre quando o assunto é a expiação de Cristo.
Para que cheguemos a uma resposta aceitável é preciso sabermos por que Cristo morreu. Teria sido só para garantir que não sentíssemos qualquer tipo de dor.
O pastor José Gonçalves nos dar algumas informações pertinentes à cura divina e à expiação de Cristo:
“... Em 1ª Pedro 2,24, Pedro se refere à cura espiritual (citando a Septuaginta), e em Mateus 8,17, este escritor sagrado se à cura física mencionando o texto massorético. Pedro enfatiza o aspecto espiritual da expiação de Cristo (I PE 2,24)... O teólogo Ricardo Gondim comenta: ‘A Bíblia é conclusiva em afirma que Deus tanto provê a salvação espiritual, como a cura física’ (SL 103,01, 02)... D. A. Carson, tido, como a maior autoridade em língua grega da atualidade... comenta Mateus 8,17: ‘Este texto, bem como outros tantos, ensinam claramente que há cura na expiação’...” (4).
 Quais são as diferenças entre pentecostais e “pentecostais”?
Alguém pode está pensando, essa eu não entendi. Eu explico certa, estando em uma livraria evangélica ouvi um cidadão afirma que muitas das mazelas cometidas nas igrejas, são de responsabilidade das igrejas pentecostais.
No entanto eu discordei dizendo que ele (o cidadão) tinha colado no mesmo “balaio de gato”, o pentecostalismo nascido na Rua Azuza, e o pseudo pentecostalismo atual. Para maiores esclarecimentos eu recomendo o maravilhoso livro “Rastros de Fogo, o que diferencia o pentecostes Bíblico do neopentecostalismo atual?”, autor José Gonçalves.
 Quem pode participar da Ceia? Verdades e mentiras.
No tocante a este assunto o pastor e teólogo Claudionor de Andrade fornece algumas orientações aos diaconos um tanto quanto curiosas:
“... Mantenha as unhas sempre cortadas e limpas... Não as perfume, pode impregnar as vasilhas e os elementos e serem distribuidos... Esteja sempre de barbeado... Se estiver resfriado não sirva Ceia...” (5). É claro que se fizermos um análise escrituristica sobre as recomendações dadas pelo respeitado pastor não encontraremos uma só citação Bíblica pela qual consigamos respaldar – nos. No entanto, contudo todavia o bom senso diz – nos que elas são de muito bom grado.
Todas as vezes que participo da celebração observo tudo o que ocorre durante o culto. Especialmente as palavras ditas pelo pastor algumas declarações não possuem qualquer respaldo Bíblico. Mas calma não estou com isso afirmando que ele é herético ou coisa do tipo.
E quais são as ditas declarações?
Aquele (a) que esta em comunhão coloque – se em pé.
Eu já procurei tanto nos evangelhos quanto nas cartas paulinas alguma menção sobre a orientação acima e não encontrei.
Tenha muito cuidado pra você não come o pão e tomar o vinho de maneira indigna.
Não existe ninguém digno de tomar a Ceia. Para uma melhor explicação sobre este ponto faço uso das palavras do pastor e teólogo José Gonçalves:
“... Devemos dizer, a principio que a palavra grega anaksiôs em português como ‘indignamente’ é um advérbio e não um adjetivo. Como sabemos, os advérbios indicam ‘modo’, ou ‘maneira’, enquanto os adjétivos indicam ‘estado’ ou ‘qualidade’. Se Paulo em lugar do advérbio ‘indignamente’ (anaksiôs) tivesse usado o adjétivo ‘indigno’ (anakisiós), então ninguém de fato poderia participar da Ceia do Senhor, pois, ninguém é ou será digno... Voltando ao texto, o advérbio ‘indignamente’ (anakisiôs) mostra que Paulo estava se referindo ao modo irreverente dos coríntios ao celebrarem a Ceia do Senhor, isto é, enquanto alguns se embriagavam durante a reunião, outros comiam demais... Essa forma de ver o texto é tão significativa assim? É sim. Ela ajudará o cristão a se liberta dos terroristas psicológicos que andam por ai... Ninguém é digno, por si mesmo, de ter comunhão com Jesus...” (6).
Para maiores esclarecimentos recomendo o uso de alguns matérias.
A Ceia do Senhor uma realidade espiritual” (Áudio, site “Comunidade cristã de londrina”).
Santa Ceia” (Áudio, podcast “Alerta crucial”).
Cuidado a ceia é do Senhor” (Áudio, “Igreja Batista Água Branca”).
 O que são as teologias dispensacionalistas?
A resposta desta pergunta quem nos dá é o pastor e teólogo Severino Pedro da Silva (in memória):
“... Dispensação da inocência – a dispensação da inocência teve inicio na criação... O tempo de sua duração não nos foi revelado...
Dispensação da consciência – Ela durou cerca de 1656 anos... Ela começou com a expulsão do casal ali do Éden e vai até o dilúvio...
Dispensação do governo humano – Ela... perdurou cerca de 427 anos. Desde o tempo do dilúvio até a dispensação dos homens sobre a terra...
Dispensação da promessa – Esta dispensação teve inicio com a aliança de Deus com Abraão cerca de 1963 aC, ou seja 427 anos depois do dilúvio. Sua duração foi de 430 anos... Esta dispensação é também chamada por alguns eruditos, como a dispensação patriarcal...
Dispensação da lei... esta dispensação perdurou... do Êxodo do Egito até a crucificação de Cristo...
Dispensação da graça – esta dispensação começa, com a mosaica, como Paulo afirma em alguns dos seus argumentos doutrinarios (RM 10,4 e GL 3,19)...
Dispensação do Reino – esta é a sétima e última. Ela é chamada de ‘dispensação da plenitude dos tempos’, poís para ela e nela, que convergem todos os tempos, alianças, e profecias...” (8).
 De vez em quando percebo alguns “lideres” lendo (ou fingindo que leêm) a Bíblia de maneira errada. Será que existe algum problema nisso?
É impressionantemente negativo ver – mos certos “doutores”, “mestres”, “apóstolos” e “pastores” distorcendo de maneira proposital as Escrituras Sagradas. Muitas vezes isso ocorre devido fazerem leituras erradas. Eles fingem que estão lendo corretamente e as (ovelhas) pessoas fingem que acreditam.
As pessoas: CINCO VIRGENS FICARAM ACORDADAS E CINCO DORMIRAM.

A Bíblia: E, tardando o noivo, foram TODAS tomadas de sono, e
ADORMECERAM"(Mateus 25:5, o grifo não consta no texto original).

As pessoas: A VARA DE MOISÉS SE TRANSFORMOU EM SERPENTE.

A Bíblia: E o Senhor falou a Moisés e a Arão, dizendo: Quando Faraó
vos falar, dizendo: Fazei por vós algum milagre, dirás a Arão: Toma a TUA vara, e lança-a diante de Faraó, e se tornará em serpente. E Faraó também chamou os sábios e encantadores e os magos do
Egito fizeram também o mesmo com os seus encantamentos. Porque cada um lançou sua vara e tornaram-se em serpentes. Mas A VARA DE ARÃO tragou as varas deles” (ÊX 7,12; O grifo não consta no texto original).

As pessoas: O COXO VIVIA NA PORTA DO TEMPLO.
A Bíblia: E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona. E ERA TRAZIDO um varão que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual, todos os dias, punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmolas aos que entravam" (Atos 3:1,2, O grifo não consta no texto original).

As pessoas: DALILA CORTOU OS CABELOS DE SANSÃO.

A Bíblia: Então ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e CHAMOU A UM HOMEM, e RAPOU-LHE as sete tranças do cabelo de sua cabeça. E começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força." (Juízes 16:19, O grifo não consta no texto original).

As pessoas: PEDRO VIU UM LENÇOL CHEIO DE ANIMAIS.

A Bíblia: E viu o céu aberto, e que descia UM VASO, como SE FOSSE UM GRANDE LENÇOL atado pelas quatro pontas, e vindo para a terra. No qual havia de todos os animais quadrúpedes e répteis da terra, e aves do céu" (Atos 10: 11, o grifo não consta no texto original).
“... Algo SEMELHANTE A UM GRANDE LENÇOL...” (AT 10,11; NVI, o grifo não consta no texto original).
Notas informativas sobre o texto “E agora como fica?” (I parte).
Livro “A verdade sobre a predestinação”. (Os grifos não constam no texto original).
Blog “Dokimos”, artigo “Extensão da expiação: uma defesa informal do universalismo qualificado”.
Site “Arminianismo”, artigo “A Extensão da Expiação: Expiação Limitada Versus Expiação Ilimitada”. Autor Ron Rhodes.
Revista Manual do Obreiro, matéria de capa “Cristianismo Genérico”, edição 37.  Artigo “A cura divina e a expiação”, autor José Gonçalves. Editora CPAD.
Revista Manual do Obreiro, matéria de capa “Tratamento pastoral para o crente em disciplina”, edição 25.  Artigo “No serviço diaconal”, página 72. Autor Claudionor de Andrade. Editora CPAD.
Livro “Defendendo o verdadeiro Evangelho”, autor José Gonçalves. Página 66. Editora CPAD.

Revista Manual do Obreiro, matéria de capa, “O pentecostalismo e a soberania da Bíblia”. Artigo “A teólogia das dispensações” autor Severino Pedro da Silva. Páginas 34 a 38. Editora CPAD.

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