Para responder a essa
indagação eu recorro ao escritor e apologista José Gonçalves.
“O movimento pentecostal em seu
inicio enfrentou uma forte oposição das igrejas históricas. A principal... era
o falar em outras línguas. John White, psiquiatra americano relembra: “Um líder
chamou os pentecostais de os dirigentes da Sodoma espiritual, e que suas
línguas eram um “satânico palavrório”, e...Que seus cultos eram o clímax da
adoração demoníaca... G. Campbell Morgan referiu – se aos pentecostais como “O
último vomito de satanás”, e R. A. Torrey acusou- os de terem sido “Fundados
por um sodomita”... Hoje... O pentecostalismo demonstra ser não apenas um
movimento, mas um solido retorno a uma verdade bíblica que havia sido
negligenciada e esquecida pelo cristianismo histórico...
Alguns lideres pentecostais
da atualidade não têm escondido... O desconforto que a doutrina pentecostal
clássica a respeito do falar em línguas tem – lhes causado...”
(1).
No entanto você estar
dizendo, mas isso não prova nada, o texto é muito evasivo.
Calma eu ainda não terminei,
ainda vem mais por ai. “... Escreveu Charles Wesley: “Que em milhares de línguas cantemos louvor ao nosso grandioso Redentor”...
Thomas
F. Zimmermam, líder internacionalmente conhecido, que
também foi superintendente- geral das Assembléias de Deus nos Estados Unidos: “A experiência jubilosa de falar em línguas
tem proporcionado – me uma vasta dimensão da benção espiritual...
G.
Raymond Carlson... Da superintendência das Assembléias de
Deus norte – americanas: “O Senhor deu –
nos uma linguagem intima... descobri que falar em línguas, em minhas orações e
me meu louvor, é um dos meios mais eficazes de preparar – me para ministrar...”
(2).
O
que dizem os eruditos.
O Dr. Rees, teólogo inglês escreve que “... A glossolalia (o falar em
línguas) era... a evidencia da descida
do Espírito Santo sobre os crentes...
O Dr. G. B. Stevens, da universidade de Yale... Escreve: “...
Evidentemente, aqui se vê algum revestimento ou experiência especial...
O Dr. A. B. MacDonald... Escreve: “A crença da igreja do Espírito
dum fato que experimento... no principio, sua manifestação mais extraordinária
foi “falar em línguas...” (3).
De acordo com o pastor e
escritor, Antônio Mesquita, “... A
Bíblia afirma que o derramar do Espírito foi para o tempo dos apóstolos e para
o futuro. “Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos
os que estão longe: a tantos quanto Deus, nosso Senhor, chamar” (AT 2,
39).
1º Os presentes (vós);
2º a vossos filhos (geração
seguinte);
3º e a todos os que estão
longe, gerações subseqüentes e distantes... (4).
Para Antony D. Palma o “... Falar em línguas é a indicação imediata e
empírica do enchimento do Espírito... Paulo diz que: “O que fala em
línguas desconhecidas edifica – se a si mesmo...” (1ª CO 14, 2 – 4) (5).
É verdade que o falar em linguas estranhas me deixa alienado?
Para responder a esta indagação farei
usos das lindas palavras contidas no livro do amado pastor José Gonçalves, “Rastros de
Fogo, o que diferencia o pentecostalismo Bíblico do neopentecostalismo atual?”.
“... Ainda
que eu fale em linguas, sou uma pessoa inteligente. Começo aqui, apesar de
correr o risco de minhas palavras serem mal – interpretadas...
Ainda que eu fale em línguas, sou uma pessoa sensata...
Ainda que eu fale em línguas, sou uma pessoa falível...
Embora eu fale em línguas, sou um indíviduo em crescimento...
Ainda que eu fale em línguas, sou um pecador...
Ainda que eu fale em línguas, sou uma pessoa bíblica e
centrada em Cristo...” (6)
Notas informativas sobre o texto “Línguas estranhas! O que a Bíblia diz sobre isso?”
1.
Revista
“Manual do Obreiro”, matéria de capa
“DOUTRINAS BÍBLICAS PENTECOSTAIS”,
edição 45, artigo “LÍNGUAS ESTRANHAS”,
autor R. L. Brandt, páginas 33 e 35,
editora CPAD.
2. Livro “CONHECENDO AS DOUTRINAS DA BÍBLIA”,
autor Myer Pearlman, pagina 199,
editora VIDA.
3. Livro “CONHECENDO AS DOUTRINAS DA BÍBLIA”,
autor Myer Pearlman, pagina 197,
editora VIDA.
4.
Revista
Manual do Obreiro, edição 38,
matéria de capa “30 anos Manual do
Obreiro” artigo, “Equívocos dos
cessacionistas”, autor Antônio
Mesquita, pagina 27, editora CPAD.
5.
Revista
Manual do Obreiro, edição 32,
matéria de capa “PÓS – PENTECOSTALISMO,
estranha moda tenta apagar as manifestações espirituais na igreja”, artigo
“Antes e depois do batismo no Espírito
Santo”, páginas 34 e 36, editora CPAD.
6. Livro “Rastros de
Fogo, o que diferencia o pentecostes Bíblico do neopentecostalismo atual?”,
autor José Gonçalves. Página 122.
Editora CPAD.
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